Nem sempre é possível identificar à
primeira vista o homossexual. Isto porque a identificação dependerá da postura
física e psicológica adotada pela pessoa. É possível que um homem com trejeitos
femininos e uma mulher com atitudes masculinas não tenham qualquer tendência a
homossexualidade.
Os
psiquismos masculino e feminino do ser humano podem influenciar a libido a
ponto de causar a homossexualidade. Depende da vontade do indivíduo.
Não
é possível para o homossexual atingir o pleno equilíbrio psicológico e afetivo.
Pelo menos, enquanto perdurarem as causas psicológicas do desvio. De toda
maneira é difícil vencer o problema, mas nunca impossível. Se for fruto de
condicionamentos na infância, é bem mais fácil.
A
homossexualidade não está relacionada às faculdades intelectuais. O fator
inteligência não influi, tanto que com toda a inteligência o portador da
homossexualidade pode acabar perdendo o brio e o auto-respeito, deixando-se
levar pela promiscuidade. O fato de alguns homossexuais serem portadores de
acentuado grau de inteligência não vincula a homossexualidade com o
desenvolvimento intelectual, porquanto a maioria dos homossexuais não tem alto
grau de inteligência nem racional, nem emocional e nem inteligência moral.
O
indivíduo poderá passar por alguma experiência homossexual sem nunca ter sido
portador da homossexualidade. No entanto, o condicionamento psicológico que
determinará o desvio da libido vai depender da sua vontade e da sua condição
moral.
Em
alguns indivíduos, problemas congênitos associados a atrofiamento do órgão
genital podem casar a homossexualidade. A simples saturação das relações
heterossexuais não é fator para causar a homossexualidade, nem deflagrar algo
que não faça parte do indivíduo.
Na
maioria dos casos os homossexuais passaram pela bissexualidade. Segundo dados
estatísticos, é mais fácil para o bissexual do que para o homossexual atingir a
heterossexualidade plena. Mas isto dependerá do esforço e da condição
psicoemocional de cada um, mas principalmente da vontade de dominar o distúrbio
sexual.
O
heterossexual pode se tornar homossexual. Vai depender do indivíduo. Se não
apresentar nenhuma tendência, não vai ser homossexual nunca. Há casos de
pessoas que sempre refrearam o homossexualismo e até mesmo chegaram a se casar
e ter filhos. De repente, no entanto tornaram-se homossexuais. É que, na
verdade, já o eram; só pararam de refrear. Emidio Brasileiro
Tendências homossexuais. Por que acontece?
Todo o
edifício doutrinário espírita tem caráter preventivo e visa primordialmente nos
auxiliar a fazer bom uso do livre arbítrio. O livre arbítrio pode ser entendido como sinônimo de
liberdade. Há liberdade onde há escolha.
Quando o
jovem entrar na adolescência, pode ser que descubra certos impulsos de
ordem sexual que destoem do comum. A atração por pessoas do mesmo sexo é um
tipo. Esbarramos aí na possibilidade de tendências homossexuais. Que fazer num
caso destes?
AS INVERSÕES SEXUAIS
AS INVERSÕES SEXUAIS
Sabemos que o Espírito
não tem sexo embora se manifeste com um psiquismo mais marcantemente masculino
ou feminino ao longo da reencarnação. Passamos por inversões sexuais para
conhecermos as experiências típicas do sexo oposto. Quando isso é feito com
planejamento prévio e com interesse do Espírito reencarnante, não ocorrem
grandes transtornos de adaptação. Mas podem ocorrer reencarnações
compulsórias com inversão sexual e finalidade reeducativa do Espírito. O mau uso das energias
sexuais por longo tempo traz as chamadas compulsões, que são impulsos que fogem
ao controle da pessoa. Reencarnando no mesmo sexo fatalmente será levado a
novos excessos, por isso a inversão sexual pode ser ao mesmo tempo um freio, já
que os implementos sexuais não serão os mesmos e uma possibilidade de
reeducação, de reorientação das energias sexuais. Nesse ponto, lembramos ao
leitor que o principal órgão sexual é a mente, e esses casos visam mudar
os condicionamentos mentais do Espírito.
Vejamos qual deve ser a conduta do espírito em fase de reajuste de seus impulso sexuais, conforme a orientação de Joanna de Ângelis psicografia de Divaldo Pereira Franco:
Vejamos qual deve ser a conduta do espírito em fase de reajuste de seus impulso sexuais, conforme a orientação de Joanna de Ângelis psicografia de Divaldo Pereira Franco:
“Os abusos
praticados numa organização sexual impõem limites, constrangimentos e torpezas
que fazem indispensáveis retificados na reencarnação imediata, quando, sob a
constrição de várias conjunturas aflitivas, se derrapa o Espírito em novos
compromissos viciosos em forma d fuga ou de corrupção das elevadas finalidades,
volvendo a expiar, mediante a mudança de morfologia sob a difícil impulsão que
se encontra na alma e a prisão na roupagem que lhe não responde ao anseio.
(...). Cumpre ao Espírito reencarnado submeter aos implementos da sua posição de
prova ou de dor, granjeando valores novos que o alcem à normalidade triunfante
na função carnal, de que se deve utilizar para vitórias sobre si mesmo, no
laboratório da vida física”
VISÃO ESPÍRITA
É feito um convite à contenção dos impulsos sexuais, direcionando de acordo com a condição do corpo atual e não das tendências trazidas do passado delituoso. Será sempre difícil obter-se um resultado positivo no curto prazo, mas com orientação adequada, força de vontade e o apoio de uma concepção religiosa que lhe corresponda aos anseios, serão possíveis retificar a rota de sua orientação sexual. Da perspectiva espírita seria um erro dar vazão aos impulsos sexuais na forma em que se apresentam, pois implicaria a reincidência nos equívocos do passado, cristalizando os impulsos desequilibrantes e ampliando ainda mais seu comprometimento com as leis cósmicas que, eventualmente, serão acionadas com todo o seu rigor de modo a trazer ao caminho certo o ser fraco e recalcitrante.
Ainda nos apoiando e Joanna de Ângelis, no mesmo capítulo 9, Sexo e Reprodução, da obra citada, voltamos à questão do amor, onde ela nos alerta que:
“assim
considerando, embora as vinculações entre o amor e o sexo, o amor verdadeiro e
real está acima das manifestações sexuais, como atributo da misericórdia
divina, na sinfonia das belezas com que a vida se expressa”.
Entre o amor mais primitivo da fêmea que cuida de seus
filhotes, atendendo aos impulsos de reprodução unicamente na época certa, por
ocasião do cio, e o amor-síntese a que aludimos anteriormente, há uma
infinidade de nuances e posições intermediarias. Devemos conhecê-las para
compreendê-las, e assim evoluir mais rapidamente sem nos determos em
concepções equivocadas ditadas pelos interesses e conveniências da época. Entendamos
que o amor sensual, embora lícito, é a base da escala, e que o amor espiritual
a meta a ser atingida. Um amor que abarque a tudo e a todos indistintamente.
Ainda é muito para nós, é certo, mas chegaremos lá algum dia, pois
estamos todos destinados a isso.
Extraído: Adolescente, mas de
passagem (um ensaio espírita sobre a adolescencia e a juventude) - Paulo R.
Santos
UMA VISÃO ESPÍRITA DO HOMOSSEXUALISMO SEM O
DISSIMULADO PURISMO CRISTÃO
As múltiplas experiências humanas
pela reencarnação e os repetidos contatos com ambos os sexos proporcionam ao
espírito as tendências sexuais na feminilidade ou masculinidade e este
reencarna com ambas polaridades e se junge, muitas vezes contrariado, aos
impositivos da anatomia genital e da educação sexual que acolhe em seu ambiente
cultural.
Consoante essas experiências tenderá
para qualquer das duas opções e o fará nem sempre de acordo com sua aspiração
interior, que poderá ser inverso ao que determina o meio socio-cultural.
Emmanuel ensina na obra “Vida e Sexo” que o “Espírito passa por fileira
imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de
masculinidade, o que sedimenta o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos
pronunciado, em quase todas as criaturas.” ([1])
Além disso há vários fatores educacionais que poderiam contribuir para
despertar no indivíduo as tendências sepultadas nas profundezas de seu
inconsciente espiritual.
E, ainda que desempenhe papéis de
acordo com a sua anatomia genital e que seu psiquismo se constitua de acordo
com sua opção sexual, poderá ocorrer que se desperte com desejos de ter
experiências afetivas com pessoas do mesmo sexo. Tal ocorrência poderá lhe
tumultuar a consciência caracterizando, por aquele motivo, um transtorno
psíquico-emocional.
A convivência do espírito com o sexo
oposto ao que adotou em cada encarnação, bem como aquelas na qual exerceu sua
opção sexual, irão plasmar em seu psiquismo as tendências típicas de cada
polaridade. Explica Emmanuel, a
homossexualidade, também hoje chamada transexualidade, em alguns círculos de
ciência, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da
criatura para a comunhão afetiva com uma outra criatura do mesmo sexo, não
encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto
em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível, à luz da
reencarnação.”([2])
Na questão 202 de O Livro dos
Espíritos, Allan Kardec indaga aos Espíritos: "Quando errante, que
prefere o Espírito: encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher?"
"Isso pouco lhe importa” responderam
os Benfeitores, “o que o guia na escolha são as provas por que haja de passar"([3]) esclareceram os Espíritos. A
genética tem tentado encontrar genes que explicariam a homossexualidade como
sendo desvio de comportamento sexual. A psiquiatria tenta encontrar enzimas
cerebrais que poderiam influenciar no comportamento sexual. Mas a sede real do
sexo não se acha no veículo físico, porém na estrutura complexa do espírito. É
por esse prisma que devemos encarar as questões relacionadas ao sexo. Dia
virá que “a coletividade humana aprenderá, gradativamente, a compreender que
os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate
simplesmente de sinais morfológicos”.[4]
Não podemos confundir
homossexualismo com desvio de caráter, até porque os deslizes sexuais de
qualquer tendência têm procedências diversas. Suas raízes genésicas podem vir
de profundidades íntimas insondáveis. “A própria filogênese([5])
do sexo, que começa aparentemente no reino mineral, passando pelo vegetal e ao
animal, para depois chegar ao homem, apresenta enorme variação de formas,
inclusive a autogênese[geração espontânea] dos vírus e das células e a
bissexualidade dos hermafroditas”([6]),
para alguns pesquisadores justifica o aparecimento de desvios sexuais
congênitos.
Com a
liberação sexual e a ascensão do feminino na sociedade contemporânea, a
tolerância ao homossexualismo aumentou, permitindo que uma grande quantidade de
pessoas que viviam no anonimato se expressasse naturalmente. Chico Xavier
explica de forma clara o seguinte, “não vejo pessoalmente qualquer motivo para
criticas destrutivas e sarcasmos incompreensíveis para com nossos irmãos e
irmãs portadores de tendências homossexuais, a nosso ver, claramente iguais as
tendências heterossexuais que assinalam a maioria das criaturas humanas. Em
minhas noções de dignidade do espírito, não consigo entender porque razão esse
ou aquele preconceito social impedirá certo número de pessoas de trabalhar e de
serem úteis a vida comunitária, unicamente pelo fato de haverem trazido do
berço características psicológicas e fisiológicas diferentes da maioria.
(...)Nunca vi mães e pais, conscientes da elevada missão que a Divina
Providencia lhes delega, desprezarem um filho porque haja nascido cego ou
mutilado. Seria humana e justa nossa conduta em padrões de menosprezo e
desconsideração, perante nossos irmãos que nascem com dificuldades
psicológicas?”([7])
A Doutrina Espírita é libertadora
por excelência. Ela não tem o caráter tacanho de impor seus postulados às criaturas,
tornando-as infelizes e deprimidas. A energia sexual pede equilíbrio no uso e
não abuso ou repressão. O Espiritismo não condena a homossexualidade,
contrariamente, recomenda-nos o respeito e fraterna compreensão para com os que
têm preferências homoafetivas. Muitas vezes pode até ser alguém tangido pelo
apelo permissivo que explode das águas tóxicas do exacerbado erotismo, somados
aos diversos incentivadores pseudocientíficos da depravação, que podem estar
desestruturando seu sincero projeto de edificação moral, através de uma conduta
sexual equilibrada.([8])
Por isso mesmo, não pode ser discriminado, nem rejeitado, pois, como admoesta
Jesus, "aquele dentre vós que não tiver pecados, que atire a primeira
pedra"([9])...
Como já vimos com Emmanuel no início
desta exposição, não há masculinidade plena, nem plena feminilidade na Terra.
Tanto a mulher tem algo de viril, quanto o homem de feminil. Antigamente a
educação muito rígida e repressiva contribuía para enquadrar o indivíduo
ambisséxuo, em seu sexo natural.
Assumir a homossexualidade não
significa mergulhar em um universo de atitudes extremadas e desafiadoras perante
seu grupo de relacionamento familiar ou profissional, “mas fazer um profundo
exercício de autoaceitação, asserenar-se por dentro a fim de poder reconhecer
perante si mesmo e todo seu círculo de amigos e parentes que vive uma situação
conflitante. O verdadeiro desafio é a construção interna para superar os
desejos. E não estamos aqui referindo-nos exclusivamente a desejo sexual e sim
a toda espécie de desejos que comandam a vida das criaturas.” ([10])
Emmanuel enfatiza que “O mundo
vê, na atualidade, em todos os países, extensas comunidades de irmãos em
experiência dessa espécie [homossexual], somando milhões de homens e
mulheres, solicitando atenção e respeito, em pé de igualdade devidos às
criaturas heterossexuais.”([11]) O homossexualismo não deve, pois, ser
classificado como uma psicopatia ou comportamento merecedor de discriminação ou
medidas repressivas. O homossexual, especialmente o "transexual",
merece toda a nossa compreensão e ajuda, para que ele possa vencer sua luta de
adaptação ao novo sexo adquirido com o renascimento.
Outra questão extremamente
controvertida, para muitos cristãos, é a possibilidade da união estável
(casamento) entre duas pessoas do mesmo sexo. Ante a miopia preconceituosa do
falso purismo religioso da esmagadora maioria de cristãos supostamente “puros”,
isso é uma blasfêmia. Isto torna o tema bastante complexo e, portanto, aberto para
discussões. Porém, após refletir bastante sobre o assunto e, sobretudo, tendo
como alicerce as opiniões de Chico Xavier, entendemos que a união estável
(casamento) entre homossexuais é perfeitamente normal, sim.
Só conseguiremos entender melhor a
questão homossexual depois que estivermos livres dos (pré)conceitos que nos
acompanham há muitos milênios. Arriscaríamos a afirmar, que a legalização do
casamento entre duas pessoas do mesmo sexo, é um avanço da sociedade, que
estará apenas regulamentando o que de fato já existe.
Seria lícito a duas pessoas do mesmo
sexo viverem sob o mesmo teto, como marido e mulher?A propósito,
vasculhando fontes sobre esta mesma indagação encontramos em Folha Espírita a
resposta de Emmanuel “A esta indagação o Codificador da Doutrina Espírita
formulou a Questão 695, em O Livro dos Espíritos, com as seguintes palavras: ‘O
casamento, quer dizer, a união permanente de dois seres, é contrário a lei
natural?’ Os orientadores dos fundamentos da Doutrina Espírita responderam com
a seguinte afirmação: ‘É um progresso na marcha da humanidade.’ Os
amigos encarnados no plano físico com a tarefa de sustentar e zelar pelo
Cristianismo Redivivo, na Doutrina Espírita, estão aptos ao estudo e conclusão
do texto em exame.”([12]) (grifamos)
Tanto o homossexual como o
heterossexual devem buscar a sua reforma interior, não cedendo aos
arrastamentos provocados pelos impulsos instintivos e sensuais. O que é ilícito
ao hetero, também o é ao homossexual, ambos precisam“distinguir no sexo a
sede de energias superiores que o Criador concede à criatura para
equilibrar-lhe as atividades, sentindo-se no dever de resguardá-las contra os
desvios suscetíveis de corrompê-las. O sexo é uma fonte de bênçãos renovadoras
do corpo e da alma”([13])
Mister, portanto, reconhecer que ao
serem identificadas os pendores homossexuais das pessoas nessa dimensão de
prova ou de expiação, é imperioso se lhes oferte o amparo educativo pertinente,
nas mesmas condições que se administra instrução à maioria heterossexual da
sociedade.
Acreditamos, por fim, que
estas idéias poderão levar, a quantos as lerem, a meditar, em definitivo, sobre
o assunto , lembrando que o homossexualismo transcende em si mesmo a simples
questão da permuta sexual.
Fontes de Referência
([1])Xavier, Francisco Cândido. Vida
e Sexo, Ditado pelo Espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed FEB, 2001.
([2])______, Francisco Cândido. Vida
e Sexo, Ditado pelo Espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed FEB, 2001.
([3])Kardec,
Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: Ed. Feb, 2000, perg. 202
([4])_______, Francisco Cândido.
Vida e Sexo, Ditado pelo Espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed FEB, 2001.
([5]) Filogenia (história
evolucionária das espécies) opõe-se à ontogenia (desenvolvimento do indivíduo
desde a fecundação até a maturidade para a reprodução.)
([6])Disponível
em <http://www.espirito.org.br/portal/artigos/gebm/homossexualismo-e-vampirismo.html>acessado
em 21/04/06
([7]) Publicada no Jornal Folha
Espírita do mês de Março de 1984
([8])
A recomendação do Espiritismo para o respeito e a compreensão para com os
irmãos que transitam em condições sexuais inversivas (homossexualismo) ocorre
em função do sentimento de fraternidade ou caridade que deve presidir o
relacionamento humano, mas igualmente pelo fato de que nenhum de nós tem
autoridade suficiente para condenar quem quer que seja, pois todos temos
dificuldades morais e/ou materiais graves que precisam de educação.
([9])João,
cap. VIII, vv. 3 a 11
([10])Disponível
em <http://www.irc-espiritismo.org.br/irc_resp_sexualidade.html>acessado
em 21/04/2006
([11]) _______, Francisco Cândido.
Vida e Sexo, Ditado pelo Espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed FEB, 2001.
([12]) Publicada no Jornal Folha
Espírita do mês de Julho de 1984.
([13])
Xavier, Francisco Cândido. Conduta Espírita, Ditado pelo Espírito André Luiz,
Rio de Janeiro: Ed FEB, 2001.
Artigo gentilmente cedido
por Jorge Luiz
Hessen
Servidor público Federal, Expositor Espírita na região de Brasília e Goiás,
Articulista das Revistas "Reformador", "O Espírita" e "Brasília Espírita
Servidor público Federal, Expositor Espírita na região de Brasília e Goiás,
Articulista das Revistas "Reformador", "O Espírita" e "Brasília Espírita
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