domingo, 29 de abril de 2012

Regra de três da Samara


PRECIPITAÇÃO E PACIÊNCIA


Ante os desafios de cada hora, não te entregues às reações que complicam tua evolução. 

Em cada problema, usa o raciocínio e asserena o coração, para poderes agir com acerto, sem os reagentes que resultam da precipitação. 

Quando reages sem pensar, serás obrigado, mais tarde, a agir para concertar. 

Cresce no trabalho e atua em teus deveres. 

Melhor realizar em profundidade, com calma, do que tudo intentar produzir com precipitação. 

Precipitação perturba; paciência harmoniza. 

Precipitado, o homem cai nas próprias armadilhas; paciente, soluciona todos os enigmas. 

A precipitação retrata distúrbio emocional; a paciência reflete harmonia interior. 

A história dos precipitados conquistadores das coisas exteriores é feita de amargura e dor. 

Amando-nos, Jesus persiste em cativar-nos com paciência, aguardando que O sigamos. 

Nas Suas pegadas, apóstolos, mártires e santos ensinaram que a precipitação leva à loucura, enquanto a paciência, mãe da resignação cristã, leva à vitória e à salvação. Joanna de Ângelis / Médium Divaldo FrancoLivro: Alegria de Viver (extrato) - Ed. LEAL


quarta-feira, 25 de abril de 2012

E nós, quem somos?


Mistérios “finalmente” revelados


Um Sábado Qualquer

ANENCEFALIA



  Joanna de Ângelis

(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na reunião mediúnica da noite de 11 de abril de 2012, quando o Supremo Tribunal de Justiça, estudava a questão do aborto do anencéfalo, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.)



Nada no Universo ocorre como fenômeno caótico, resultado de alguma desordem que nele predomine. O que parece casual, destrutivo, é sempre efeito de uma programação transcendente, que objetiva a ordem, a harmonia.
De igual maneira, nos destinos humanos sempre vige a Lei de Causa e Efeito, como responsável legítima por todas as ocorrências, por mais diversificadas apresentem-se.
O Espírito progride através das experiências que lhe facultam desenvolver o conhecimento intelectual enquanto lapida as impurezas morais primitivas, transformando-as em emoções relevantes e libertadoras.
Agindo sob o impacto das tendências que nele jazem, fruto que são de vivências anteriores, elabora, inconscientemente, o programa a que se deve submeter na sucessão do tempo futuro.
Harmonia emocional, equilíbrio mental, saúde orgânica ou o seu inverso, em forma de transtornos de vária denominação, fazem-se ocorrência natural dessa elaborada e transata proposta evolutiva.
Todos experimentam, inevitavelmente, as consequências dos seus pensamentos, que são responsáveis pelas suas manifestações verbais e realizações exteriores.
Sentindo, intimamente, a presença de Deus, a convivência social e as imposições educacionais, criam condicionamentos que, infelizmente, em incontáveis indivíduos dão lugar às dúvidas atrozes em torno da sua origem espiritual, da sua imortalidade.
Mesmo quando se vincula a alguma doutrina religiosa, com as exceções compreensíveis, o comportamento moral permanece materialista, utilitarista, atado às paixões defluentes do egotismo.
Não fosse assim, e decerto, muitos benefícios adviriam da convicção espiritual, que sempre define as condutas saudáveis, por constituírem motivos de elevação, defluentes do dever e da razão.
Na falta desse equilíbrio, adota-se atitude de rebeldia, quando não se encontra satisfeito com a sucessão dos acontecimentos tidos como frustrantes, perturbadores, infelizes...
Desequipado de conteúdos superiores que proporcionam a autoconfiança, o otimismo, a esperança, essa revolta, estimulada pelo primarismo que ainda jaz no ser, trabalhando em favor do egoísmo, sempre transfere a responsabilidade dos sofrimentos, dos insucessos momentâneos aos outros, às circunstâncias ditas aziagas, que consideram injustas e, dominados pelo desespero fogem através de mecanismos derrotistas e infelizes que mais o degrada, entre os quais o nefando suicídio.
Na imensa gama de instrumentos utilizados para o autocídio, o que é praticado por armas de fogo ou mediante quedas espetaculares de edifícios, de abismos, desarticula o cérebro físico e praticamente o aniquila...
Não ficariam aí, porém, os danos perpetrados, alcançando os delicados tecidos do corpo perispiritual, que se encarregará de compor os futuros aparelhos materiais para o prosseguimento da jornada de evolução.

                           *

É inevitável o renascimento daquele que assim buscou a extinção da vida, portando degenerescências físicas e mentais, particularmente a anencefalia.
Muitos desses assim considerados, no entanto, não são totalmente destituídos do órgão cerebral.
Há, desse modo, anencéfalos e anencéfalos.
Expressivo número de anencéfalos preserva o cérebro primitivo ou reptiliano, o diencéfalo e as raízes do núcleo neural que se vincula ao sistema nervoso central…
Necessitam viver no corpo, mesmo que a fatalidade da morte após o renascimento, reconduza-os ao mundo espiritual.
Interromper-lhes o desenvolvimento no útero materno é crime hediondo em relação à vida. Têm vida sim, embora em padrões diferentes dos considerados normais pelo conhecimento genético atual...
Não se tratam de coisas conduzidas interiormente pela mulher, mas de filhos, que não puderam concluir a formação orgânica total, pois que são resultado da concepção, da união do espermatozoide com o óvulo.
Faltou na gestante o ácido fólico, que se tornou responsável pela ocorrência terrível.
Sucede, porém, que a genitora igualmente não é vítima de injustiça divina ou da espúria Lei do Acaso, pois que foi corresponsável pelo suicídio daquele Espírito que agora a busca para juntos conseguirem o inadiável processo de reparação do crime, de recuperação da paz e do equilíbrio antes destruído.
Quando as legislações desvairam e descriminam o aborto do anencéfalo, facilitando a sua aplicação, a sociedade caminha, a passos largos, para a legitimação de todas as formas cruéis de abortamento.
...E quando a humanidade mata o feto, prepara-se para outros hediondos crimes que a cultura, a ética e a civilização já deveriam haver eliminado no vasto processo de crescimento intelecto-moral.
Todos os recentes governos ditatoriais e arbitrários iniciaram as suas dominações extravagantes e terríveis, tornando o aborto legal e culminando, na sucessão do tempo, com os campos de extermínio de vidas sob o açodar dos mórbidos preconceitos de raça, de etnia, de religião, de política, de sociedade...
A morbidez atinge, desse modo, o clímax, quando a vida é desvalorizada e o ser humano torna-se descartável.
As loucuras eugênicas, em busca de seres humanos perfeitos, respondem por crueldades inimagináveis, desde as crianças que eram assassinadas quando nasciam com qualquer tipo de imperfeição, não servindo para as guerras, na cultura espartana, como as que ainda são atiradas aos rios, por portarem deficiências, para morrer por afogamento, em algumas tribos primitivas.
Qual, porém, a diferença entre a atitude da civilização grega e o primarismo selvagem desses clãs e a moderna conduta em relação ao anencéfalo?
O processo de evolução, no entanto, é inevitável, e os criminosos legais de hoje, recomeçarão, no futuro, em novas experiências reencarnacionistas, sofrendo a frieza do comportamento, aprendendo através do sofrimento a respeitar a vida…

                      *

Compadece-te e ama o filhinho que se encontra no teu ventre, suplicando-te sem palavras a oportunidade de redimir-se.
Considera que se ele houvesse nascido bem formado e normal, apresentando depois algum problema de idiotia, de hebefrenia, de degenerescência, perdendo as funções intelectivas, motoras ou de outra natureza, como acontece amiúde, se também o matarias?
Se exercitares o aborto do anencéfalo hoje, amanhã pedirás também a eliminação legal do filhinho limitado, poupando-te o sofrimento como se alega no caso da anencefalia.
Aprende a viver dignamente agora, para que o teu seja um amanhã de bênçãos e de felicidade.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Decisão do STF sobre aborto de anencéfalo


O Supremo Tribunal Federal, após dois dias de julgamento, em sessão concluída no dia 12 de abril de 2012, aprovou a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 54, ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS) em 2004, e aprovou por 8 votos a 2, a descriminalização do aborto para casos de fetos anencefálicos. Pela decisão do STF, cabe à mulher a decisão por interromper a gravidez nesse caso específico.
                  
Uma comissão integrada por dirigentes da Federação Espírita Brasileira (FEB), Associação Médico Espírita do Brasil (AME-BR) e Associação dos Juristas Espíritas do Brasil (AJE-Brasil), visitou o gabinete de todos os ministros do STF nos dias 9 e 10 de abril, levando um Memorial contendo argumentações jurídicas, médicas e espíritas em defesa da vida, e acompanhou a citada Sessão Plenária. Em nota conjunta divulgada no site da FEB no dia 13 de abril, as três entidades informam que, independentemente da decisão do STF, prosseguem com o trabalho educativo no sentido de se valorizar a vida em todas suas etapas, e de esclarecimento a respeito das leis que emanam do Criador e regem a nossa vida, procurando contribuir com o aperfeiçoamento moral e espiritual da população.


Superficialidade


Will Tirando

sábado, 21 de abril de 2012

Pessoas legais

Mentirinhas

O que é Ser Espírita?



Ser espírita não é ser nenhum religioso; é ser cristão.

Não é ostentar uma crença; é vivenciar a fé sincera.

Não é ter uma religião especial; é deter uma grave responsabilidade.

Não é superar o próximo; é superar a si mesmo.

Não é construir templos de pedra; é transformar o coração em templo eterno.
Ser espírita não é apenas aceitar a reencarnação; 
é compreendê-la como manifestação da Justiça Divina e caminho natural para a perfeição.

Não é só comunicar-se com os Espíritos, porque todos indistintamente se comunicam, mesmo sem o saber; é comunicar-se com os bons Espíritos para se melhorar e ajudar os outros a se melhorarem também.

Ser espírita não é apenas consumir as obras espíritas para obter conhecimento e cultura; é transformar os livros, suas mensagens, em lições vivas para a própria mudança.

Ser sem vivenciar é o mesmo que dizer sem fazer.

Ser espírita não é internar-se no Centro Espírita, fugindo do mundo para não ser tentado; é conviver com todas as situações lá fora, sem alterar-se como espírita, como cristão.

O espírita consciente é espírita no templo, em casa, na rua, no trânsito, na fila, ao telefone, sozinho ou no meio da multidão, na alegria e na dor, na saúde e na doença.

Ser espírita não é ser diferente; é ser exatamente igual a todos, porque todos são iguais perante Deus.

Não é mostrar-se que é bom; é provar a si próprio que se esforça para ser bom, porque ser bom deve ser um estado normal do homem consciente.

Anormal é não ser bom.

Ser espírita não é curar ninguém; é contribuir para que alguém trabalhe a sua própria cura.


Não é tornar o doente um dependente dos supostos poderes dos outros; é ensinar-lhe a confiar nos poderes de Deus e nos seus próprios poderes que estão na sua vontade sincera e perseverante.

Ser espírita não é consolar-se em receber; é confortar-se em dar, porque pelas leis naturais da vida, "é mais bem aventurado dar do que receber".

Não é esperar que Deus desça até onde nós estamos; é subir ao encontro de Deus, elevando-se moralmente e esforçando-se para melhorar sempre.

Isto é ser espírita.

Com as bênçãos de Jesus, nosso Mestre.

Retirado do livro "Aprendendo a lidar com as crises" – Wanderley Pereira.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Uma reflexão sobre a riqueza

Texto atribuido a Armando Fuentes Aguirre, enviado por Conceição G.:




“Tenho a intenção de processar a revista “Fortune”, porque fui vítima de uma omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e nesta lista eu não apareço. Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori Takichiro.

Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra, Niarkos Stavros, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.

Mas eu não sou mencionado na revista.

E eu sou um homem rico, imensamente rico. Como não, vou mostrar a vocês: Eu tenho vida, que eu recebi não sei porquê, e saúde, que conservo não sei como.

Eu tenho uma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o melhor para a minha; meus filhos maravilhosos dos quais só recebi felicidades, netos com os quais pratico uma nova e boa paternidade.

Eu tenho irmãos que são como meus amigos, e amigos que são como meus irmãos.

Tenho pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos, e a quem amo apesar dos meus defeitos.

Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes porque eles lêem o que eu mal escrevo.

Eu tenho uma casa, e nela muitos livros (minha esposa iria dizer que tenho muitos livros e entre eles uma casa).

Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim, que todo ano me dá maçãs que iria reduzir ainda mais a presença de Adão e Eva no Paraíso.

Eu tenho um cachorro que não vai dormir até que eu chegue, e que me recebe como se eu fosse o dono dos céus e da terra.

Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que acariciam; cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros, mas que para mim não haviam ocorrido nunca.

Eu sou a herança comum dos homens: alegrias para apreciá-las e compaixão para irmanar-me aos irmãos que estão sofrendo.

E eu tenho fé em Deus que vale para mim amor infinito.

Pode haver riquezas maiores do que a minha?

Por que, então, a revista “Fortune” não me colocou na lista dos homens mais ricos do planeta? ”

E você, como se considera? Rico ou pobre?

Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é … DINHEIRO.

Armando Fuentes Aguirre (Catón)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Chaves Mangá


É sexta-feira 13!



Hoje é sexta-feira 13. Dizem que é dia de "azar". E o que é o "azar"? É a propensão para acontecerem coisas desagradáveis. Todas as pessoas que hoje tiverem um furo no carro, perderem o chapéu de chuva ou escorregarem numa casca de banana, encontrarão quem atribua o facto aos misteriosos efeitos da sexta-feira 13.

Por estranho que pareça, encontramos gente receosa da sexta-feira 13 entre religiosos, agnósticos e ateus. Claro está que não me atrevo a demover ninguém das suas crenças, mas fico sempre admirado com a velha receita portuguesa da "cautela e caldos de galinha", que "nunca fizeram mal a ninguém". E que sempre me recitam se me atrevo a sorrir dos azares de sexta-feira 13.


Ao mesmo tempo, acho fascinante que numa época em que o conhecimento é acessível a toda a gente (pela TV, Internet, livros, revistas, jornais, rádio, pela escolarização), os temores pré-históricos persistam e haja ainda tanta gente que suspeite de sinistras forças invisíveis que agem á revelia do ser humano com o intuito maquiavélico de lhe furar pneus, fazer perder chapéus de chuva ou escorregar em cascas de banana. E que, como se não bastasse, podem ser "esconjuradas" com artefatos tais como ferraduras, pés de coelho, trevos de quatro folhas e outros. Por conta da crendice, existem animais em extinção. Os rinocerontes, em África, perdem a vida por causa da imponente defesa de que a natureza os dotou, porque alguém entendeu que é mágica. Cá em Portugal há quem ganhe a vida a caçar víboras para as respectivas cabeças serem vendidas como amuleto.


A má fama da sexta-feira 13 deve-se, segundo se julga, a uma série de coincidências com esse número, esse dia da semana e do mês. Jesus de Nazaré foi crucificado a uma sexta-feira e na Última Ceia achavam-se 13 pessoas à mesa. A Ordem dos Templários começou a ser perseguida a 13 de Outubro de 1307, numa sexta-feira.


Quem tenha gasto dinheiro num amuleto "anti sexta-feira 13", ou em "materiais" para os chamados "banhos de descarga", caso no dia de hoje tenha alguma coisa a correr-lhe menos bem, o que fará? Queixar-se-á à Defesa do Consumidor? À ASAE? Eu acho que será absolutamente legítimo! A menos que o amuleto leve um aviso: "Não se garante eficácia a 100%. Em sextas-feiras 13 particularmente aziagas, as forças maléficas ocultas podem ocasionalmente levar a furos em pneus, guarda-chuvas transviados ou escorregadelas. Aconselha-se um amuleto para proteger este amuleto".

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Insatisfação



No meio da multidão ansiamos pela solidão
No isolamento, clamamos: "Que aborrecimento!"
Na riqueza preocupamo-nos com a sorte dos nossos rendimentos
Na pobreza reclamamos dos nossos magros proventos
Cada um está onde Deus o colocou
Para bem edificar, boa ferramenta lhe entregou
Insatisfação rima com desmedida ambição
E felicidade com resignada serenidade

Catarina

psicografia de M.E.C., Janº 2012


Como fazer uma postagem inteligente no Face


Co-piloto, a rota, por favor!


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Pizza do CELC em abril


Dia 15/04, domingo, a partir das 08h, ocorre nas instalações do Posto de Auxílio à Família, anexo Lar Espírita José Passos - Abrigo dos Velhos (Rua 26 nº 261 - Setor S. F. Assis) a confecção da Pizza Fraterna do mês de abril. A sua participação neste evento financeiro é de grande importância, pois seu objetivo é gerar renda para a manutenção das obras assistenciais do Centro Espírita Luz e Caridade, as quais entre outras são: o Lar de Idosos (acolhendo a velhice desamparada); Posto de Auxílio à Família (atividade educativa/ocupacional com 50 crianças carentes), Condomínio Luz e Caridade (alojando 18 famílias necessitadas).

Você pode ajudar somando-se à equipe que confecciona ou entrega as pizzas, ou ainda encomendar suas pizzas nos sabores preferidos: calabresa, frango, bacon, mussarela, presunto, frango com catupiri e banana.
Colabore adquirindo, e vendendo aos amigos e conhecidos, fazendo assim um gesto de caridade cristã em favor dos menos favorecidos. Contamos com você!

Fale com Lídia: 9975-6887, 9200-7237 ou 3416-1939.

"Em verdade vos digo, todas as vezes que isso fizestes a um destes mais pequeninos dos meus irmãos, foi a mim mesmo que o fizestes".

NÃO ESTRAGUE SEU DIA


A sua irritação não resolverá problema algum.

As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas.

Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.

O seu mau humor não modifica a vida.
A sua dor não impedirá que o Sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus.

A sua tristeza não iluminará os caminhos.

O seu desânimo não edificará a ninguém.

As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade.

As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você.

Não estrague o seu dia.

Aprenda com a Sabedoria Divina a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o Infinito Bem.



André Luiz / Médium Chico Xavier

Livro: “Agenda Cristã” (extrato) – Ed. FEB


André Luiz / Médium Chico XavierLivro: Agenda Cristã (extrato) - Ed. FEB


terça-feira, 10 de abril de 2012

CQC - 'Brasil Profundo' em Maceió (AL) e Belo Horizonte (MG)


No quadro 'Brasil Profundo', o CQC corre atrás de irregularidades em Prefeituras e Câmaras Municipais de todo o país.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Shiryu - Para Nossa Alegria


Postura

Um Sábado Qualquer

COMECEMOS HOJE


Não diga que você pratica as lições do Evangelho só por debater-lhe os problemas.

A palavra edificante é uma Bênção do Céu, mas há sonâmbulos do verbo notável, sem serem loucos. Falam de maneira brilhante, embora dormindo.

E todos podemos sofrer de tal calamidade.

Em nosso testemunho de aplicação com Jesus é preciso fazer algo.

Acorde, pois, trabalhando.

O próximo espera seu auxílio.

Mexa-se, de algum modo, para ajudar.

Guie um cego, na praça pública.

Garanta a higiene, onde você estiver.

Costure para os necessitados.

Dê um café aos filhos do infortúnio.

Destine a roupa supérflua ao andrajoso.

Não creia que o barulho de fora nos desperte. Entretanto, o ruído de nossas próprias mãos no trabalho construtivo renova-nos a mente.

Hoje, você enriquece o serviço do Senhor com alguma coisa. Amanhã, o serviço do Senhor será tesouro crescente, em seu caminho.



André Luiz / Médium Chico XavierLivro: Mãos Marcadas (extrato) - Ed. IDE

sábado, 7 de abril de 2012

Judas


Mentirinhas


Obviamente que é só uma piada. Não acho justo tradições como "malhar o Judas". Como se ele fosse o único culpado de Jesus ter sido crucificado. E como se todos nós fossemos isentos de pecados.

A evolução da leitura


POLÍTICA

Ponto 1: A palavra política deriva do grego πολιτικός, de "para, ou relacionado com os cidadãos."


Ponto 2: Platão não se referia especificamente ao acto de eleger representantes para decidirem por nós, ele referia-se a nós tomarmos as decisões que NOS DIZEM RESPEITO.


Se não aprendes a governar, serás sempre governado por outros. A verdadeira governação começa por te saberes governar a ti, à tua mente, às tuas emoções, o teu corpo, o teu espaço. Quando atingires esse nível, e houver uma massa critica de indivíduos que o atinja, a classe politica será erradicada pois será obsoleta, de outra forma seremos governados por eles, não porque eles sejam mais conscientes que nós, mas porque aprenderam a fazê-lo (governar os outros).

1º O termo Política, que vem de Pólis, cidade, refere-se aos assuntos da cidade, aos assuntos do viver em comum. 

2º Para Platão, o inverso de não participar nos assuntos da Pólis e ser governado pelos que nos são inferiores, era participar activamente, seja retirando, por todos os meios possíveis, os incompetentes do poder, levando-os a uma auto-correcção ou, sem esperança de melhoria, a um afastamento completo; seja pelo auto-aperfeiçoamento em todos os campos do saber e da virtude, ou harmonização pessoal. Estes dois aspectos são complementares, e fazem parte da gradual ascese do ser humano. Dessa forma, poderíamos ser governados pelos que nos são superiores em termos de conhecimento, de competência e de valor moral. O homem que deseja auto-aperfeiçoar-se, deseja ser governado e orientado pelos mais sábios que ele, certamente.
Portanto, para Platão, o cidadão consciente é o que averigua todos os aspectos da cidade para estar bem informado acerca daquilo que está incorrecto, ou que ofende o bem comum. Assim pode actuar para a destituição do poder daqueles elementos que não representam devidamente esse bem comum e o interesse colectivo.
Para Platão a existência de líderes políticos é uma realidade inegável do nosso desenvolvimento -- há pessoas que ao longo da sua vida irão sempre manifestar interesse em assuntos sociais e de organização, do mesmo modo que haverá pessoas que durante toda a sua vida irão sempre manifestar grande interesse em artesanato ou em comércio.

Fonte da citação: A República de Platão

"Now the worst part of the punishment is that he who refuses to rule is liable to be ruled by one who is worse than himself."
~Platão (c. 400 a.c.), Grécia


quinta-feira, 5 de abril de 2012

Visão espírita da Páscoa



Encontramo-nos, mais uma vez, na época da Páscoa. Páscoa é uma palavra hebraica que significa "libertação". Com o êxodo, a Páscoa hebraica significa a lembrança perene da libertação do povo hebreu da escravidão do ...Egito, por Moisés.
Como cristãos, somos levados ao longínquo passado ao recordar a passagem de Jesus pela terra, a sua mensagem de perdão aos inimigos e de amor à humanidade inteira. Esta época tem para os espíritas um significado muito especial, pois lembra-nos que Jesus, vencendo a morte, nos transmitiu um ensinamento fundamental: o de que a vida continua para além do corpo físico, pois ele fez questão de aparecer aos apóstolos e a Maria de Magdala, após o sepultamento.
Mas, aqui reside uma diferença substancial entre as religiões cristãs e o espiritismo – a crença na ressurreição de Jesus.

Para nós, espíritas, Jesus ressurgiu no seu corpo perispirítico ou espiritual e não com o corpo físico, esse já em decomposição, com danos irreversíveis no cérebro ao fim de pouco tempo, de acordo com a ciência.

As Igrejas cristãs continuam defendendo a ideia de que o Cristo “subiu aos Céus” em corpo e alma, e de que o mesmo sucederá a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”.

A doutrina espírita, defensora da lógica e do bom-senso refuta essa teoria, pela impossibilidade física de seres que já faleceram ao longo dos séculos terem os respectivos corpos reconstituídos nas suas estruturas orgânicas no dia do juízo final. Poder-se-ia argumentar que a Deus nada é impossível, mas porque iria Ele derrogar as suas próprias leis naturais, recorrendo a milagres?! Para mostrar o Seu poder aos homens? Mas Deus apenas é. Nada precisa de provar.

Simultaneamente, tal ideia é contra qualquer noção de justiça e de moral, pois mais justa será sempre a concessão ao homem duma nova oportunidade de renascimento, tantas vezes quantas as necessárias, de modo a que este tenha a possibilidade de corrigir os erros cometidos e de evoluir no aprendizado intelecto-moral, de modo a alcançar novos patamares de crescimento, rumo à perfeição.


É pela lei dos renascimentos, que o homem se aproxima de Deus: ao “nascer de novo”, criam-se as condições de igualdade de oportunidades para todos os espíritos e cumprem-se as palavras de Jesus: “em verdade vos digo que ninguém verá a luz dos céus, se não nascer de novo”.

Outro aspecto que desde sempre nos foi transmitido pela religião judaico-cristã tradicional é a noção da “culpa”. Jesus sofreu o processo da crucificação para nos “salvar” dos nossos “pecados”, cometidos desde Adão e Eva. E aqui em Portugal aí está a procissão do Senhor dos Passos, realizada na Sexta-Feira Santa, simulacro que nos assusta desde tenra idade, do “enterro” de Jesus, realizada à noite, com todo o aparato e negrume necessários à manutenção da nossa “culpa”.

Para os espíritas, que não possuem rituais, nem proibições de comidas ou de trabalho, a Páscoa é a época de lembrar mais uma vez a necessidade da “libertação do homem velho”, no dizer de Celso Martins para que, refletindo no exemplo de Jesus, possa nascer o “Homem Novo”.

Em vez de nos agarrarmos às exterioridades das celebrações pascais, aproveitemos esta época para tentarmos mudar alguns dos nossos hábitos, ser menos egoístas, mais caridosos e amigos com todos os que nos rodeiam. Essa a verdadeira mensagem que Jesus nos deixou e a certeza de que estará sempre ao nosso lado cuidando do nosso orbe e de cada um de nós, auxiliando-nos no reerguimento, após cada uma de nossas quedas.

Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. Não a do chocolate ou a do sofrimento, mas a sua Páscoa, a da sua “libertação”, refletindo na sua transformação interior, a Páscoa da valorização da própria vida na certeza da imortalidade.

Boa Páscoa