sábado, 30 de junho de 2012

A importância do conhecimento contido em O Livro dos Espíritos



Contendo os Princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade (segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec.)
     Com este livro surgiu no mundo o Espiritismo. Sua primeira edição foi lançada a 18 de abril de 1857, em Paris, pelo editor E. Dentu, estabelecido no Palais Royal, Galérie d'Orleans, 13. Três novidades, à maneira das tríades druídicas, apareciam com este livro; a DOUTRINA ESPÍRITA e a palavra ESPIRITISMO, que a designava; o nome ALLAN KARDEC, que provinha do passado celta das Gálias.
     A primeira novidade era apresentada como antiga, em virtude de representar a eterna realidade espiritual, servindo de fundamento a todas as religiões de todos os tempos: a Doutrina Espírita. Era, entretanto, a primeira vez que aparecia na sua inteireza, graças à revelação do Espírito da Verdade prometida pelo Cristo. A segunda, a palavra Espiritismo, era um neologismo criado por Kardec e desde aquele momento integrado na língua francesa e nos demais idiomas do mundo. A terceira representava a ressurreição do nome de um sacerdote druída desconhecido.
     A maneira por que o livro fora escrito era também inteiramente nova. O prof. Denizard Hippolyte Léon Rivail fizera as perguntas que eram respondidas pelos Espíritos, sob a direção do Espírito da Verdade, através da cestinha-de-bico. Psicografia indireta. Os médiuns, duas meninas, Caroline Baudin, de 16 anos e, Julie Baudin, de 14, colocavam as mãos nas bordas da cesta e o lápis (o bico) escrevia numa lousa. Pelo mesmo processo o livro foi revisado pelo Espírito da Verdade através de outra menina, a srta. Japhet. Outros médiuns foram posteriormente consultados e Kardec informa, em Obras Póstumas: "Foi dessa maneira que mais de dez médiuns prestaram concurso a esse trabalho".
     Este livro é portanto, o resultado de um trabalho coletivo e conjugado entre o Céu e a Terra. O prof. Denizard não o publicou com o seu nome ilustre de pedagogo e cientista, mas com o nome obscuro de Allan Kardec, que havia tido entre os druídas, na encarnação em que se preparara ativamente para a missão espírita. O nome obscuro suplantou o nome ilustre, pois representava na Terra a Falange do Consolador. Esta Falange se constituía dos Espíritos Reveladores, sob a orientação do Espírito da Verdade e, dos pioneiros encarnados, com Allan Kardec à frente.
     A 16 de março de 1860 foi publicada a segunda edição deste livro, inteiramente revisto, reestruturado e aumentado por Kardec sob orientação do Espírito da Verdade, que desde a elaboração da primeira edição já o avisara de que nem tudo podia ser feito naquela.
     Assim, a primeira edição foi o primeiro impacto da Doutrina Espírita no mundo, preparando ambiente para a segunda que a completaria. Toda a Doutrina está contida neste livro, de forma sintética e, foi posteriormente desenvolvida nos demais volumes da Codificação.
     Escrito na forma dialogada da Filosofia Clássica, em linguagem clara e simples, para divulgação popular, este livro é um verdadeiro tratado filosófico que começa pela Metafísica, desenvolvendo em novas perspectivas a Ontologia, a Sociologia, a Psicologia, a Ética e, estabelecendo as ligações históricas de todas as fases da evolução humana em seus aspectos biológico, psíquico, social e espiritual. Um livro para ser estudado e meditado, com o auxílio dos demais volumes da Codificação.

O Livro dos Espíritos

A cada 18 de abril, os espíritas recordam o ano de 1857 quando se deu o lançamento de O Livro dos Espíritos, a obra basilar do Espiritismo.
            Mais tarde, ele seria complementado pelo Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese, formando o Pentateuco espírita.
            O primeiro Livro dos Espíritos, com duas colunas e cerca de 500 questões, foi revisado e ampliado e no lançamento da segunda edição, em 18 de março de 1860, saiu no formato atual com 1019 questões.
O Espiritismo ganhava um corpo de doutrina por meio da codificação sistematizada em O Livro dos Espíritos pelo professor francês Rivail que adotou o pseudônimo de Allan Kardec, desconhecido do público, a fim de que a obra fosse lida sem prévio julgamento, já que ele, professor Rivail, era nome conceituado entre os franceses, inclusive no mundo das letras.
            Servindo-se de médiuns crianças de 14 a 17 anos, ele organizou e revisou toda a obra que havia sido iniciada por amigos que lhe forneceram uma coleção de perguntas e respostas obtidas nas reuniões das conhecidas mesas girantes que eram um divertimento para a sociedade parisiense da época.
            Posteriormente, ele mesmo fez perguntas e incluiu no livro alguns comentários pessoais. Não deixou de inserir no início da obra um longo e bem elaborado prefácio que os espíritas devem ler atentamente para conhecer melhor o senso lógico do codificador o que nos dá ainda mais confiança na Doutrina Espírita.
            Preocupado com a repercussão do livro entre o povo, foi às ruas, fez pequenas viagens pelo interior da França e Bélgica e constatou que as pessoas que o leram estavam mais corajosas. Passaram a ver o mundo de maneira diferente e as dificuldades passavam a ser aceitas com mais esperança.
            Como curiosidade, damos abaixo o relato do editor do Courrier de Paris, logo em junho de 1857 após ler a primeira edição de O Livro dos Espíritos:
            O jornal informa que havia sido publicada obra deveras notável, até mesmo curiosa, se não houvesse nela coisas interessantes que não poderiam ser consideradas banais: “O Livro dos Espíritos”, escreve, “é página nova no próprio grande livro do infinito e, estamos persuadidos, uma marca será posta nessa página”
            Declara o editor, sr. Du Chalard, que não conhece o autor, mas que alguém que escreveu tal prefácio deve ter a alma aberta a todos os sentimentos nobres. Afirma, ainda, que jamais fez qualquer estudo sobre fenômenos sobrenaturais, embora, vez que outra, se perguntasse o que haveria nas regiões onde se convencionou chamar “O Alto”.
            O jornalista, impressionado com a obra, não tem dúvida em recomendá-la. “A todos os deserdados da Terra, a todos quantos marcham e que nas suas quedas regam com lágrimas o pó das estradas, diremos: Lede O Livro dos Espíritos; ele vos tornará mais fortes. Também aos felizes, que pelos caminhos só encontram aclamações e os sorrisos da fortuna, diremos: Estudai O Livro dos Espíritos e ele vos tornará melhores”.
            Menciona que o trabalho é da autoria dos Espíritos, fala das sublimes respostas, mas enaltece as perguntas que as provocaram. Desafia os mais incrédulos a rirem quando lerem o livro em silêncio e solidão.
            Após o comentário, propõe: “O senhor é homem de estudo e têm aquela boa fé que apenas necessita instruir-se? Então leia o Livro Primeiro, que fala sobre a Doutrina Espírita. É dos que se ocupam apenas consigo mesmo e nada enxergam além dos próprios interesses? Leia as Leis Morais. Todos os que têm pensamentos nobres de coração, leiam o livro da primeira à última página. Aos que encontrarem matéria para zombaria, o nosso lamento”.
            No título, dissemos tratar-se de uma homenagem profética. Naquele instante, o jornalista vislumbrou a estrada de luz que se abria com as revelações e só alguém igualmente com grande sensibilidade poderia perceber a conotação divina que o livro apresentava.
            Entre os espíritas, mesmo já tendo convivido com tais notícias há quase  cento e cinqüenta anos, encontramos poucos com as convicções do editor francês que, de pronto, percebeu a chegada do Consolador.
            O Livro dos Espíritos tem uma importância excepcional por ser uma revelação de iniciativa do Plano Superior, com a finalidade de facilitar e orientar o progresso humano. Afinal, para vivermos em equilíbrio, precisamos de respostas.
            O Livro dos Espíritos, codificado por Allan Kardec, foi a primeira obra da codificação, onde se encontram os princípios fundamentais do espiritismo. Seu conteúdo é apresentado em quatro parte: As causas primárias; Mundo espírita ou dos espíritos; Leis morais; Esperanças e consolações.
            Nos ensinamentos contidos em O Livro dos Espíritos, que é um manual de conduta para a vida, encontramos recursos para que se compreenda, sem mistérios, as leis de causa e efeito, a reencarnação, a evolução do espírito, as ocupações e missões dos espíritos, entre tantas outras respostas embasadas sempre pela ciência, filosofia e religião.
            Como recado final, propomos aos espíritas que leiam mais O Livro dos Espíritos. Independente da pesquisa individual, sugerimos o estudo conjunto e permanente dessa obra, porque à medida que a estudamos mais faz sentido em nossas mentes, trazendo alento aos nossos corações. Essa é uma reunião de estudo que não pode faltar em nenhuma casa espírita. 
            Um dia chegará em que o mundo será divido, a exemplo de Jesus Cristo, em dois períodos absolutamente distintos: Antes e Depois do Espiritismo. Precisamos ajudar a popularizar a doutrina. Só ela acabará com abortos, eutanásias, crimes, seqüestros, vícios, porque só por meio dela o homem compreenderá que é o herdeiro de suas próprias ações, pelas quais sempre terá de responder, cedo ou tarde.
            Agradecemos ao nosso Allan Kardec por nos doar, com tanta firmeza e desprendimento, o tesouro que os espíritos nos ofertaram. Deus o abençoe!


terça-feira, 26 de junho de 2012

Oração de São Francisco de Assis


"Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna."


Amigos de Chico Xavier

domingo, 24 de junho de 2012

AUTOESTIMA E AUTOSUPERAÇÃO ANTE A LEI DA REENCARNAÇÃO






                                                                                           
                                   

A autoestima – definida como a “aceitação que o indivíduo tem de si mesmo” – é um conjunto de crenças que alimentamos em relação a nós mesmos, influenciando, consideravelmente, a maneira de nos percebermos interna e externamente. Representa, assim, algo de importância capital em nossa vida, porque essa percepção particular, que tanto pode ser positiva como negativa, tende a nos conduzir a muitas vitórias ou a vários fracassos e derrotas.
         Entretanto, em várias situações, podemos constatar que esse ponto de vista que cada um tem de si, nem sempre, corresponde à realidade. Como exemplo, temos o complexo de inferioridade que se manifesta em certos jovens. Alguns deles alimentam uma autodesvalorização tão intensa, sentindo-se feios ou inferiores, em virtude de características que não aceitam em si mesmos: um sinal, estatura, cabelo, forma física, temperamento. Com isso, admiram artistas, sonham com os cabelos, nariz, forma física e carisma dos outros, sem conseguirem perceber que também possuem suas próprias qualidades, inteligência e beleza.
         No aspecto físico, a pessoa com baixa auto estima tende a ter uma aparência desleixada, postura curvada, olhar sem brilho e para baixo, obesidade, voz vacilante, falta de higiene etc. Psicologicamente, ela pode ser medrosa, insegura, impaciente, ansiosa, ingênua, tímida, envergonhada, bem como apresentar dificuldades em seus relacionamentos, não conseguir fazer-se respeitar pelos outros e possuir os mais variados tipos de compulsões: bebida, comida, sexo, trabalho...
         A baixa autoestima provém de vários fatores. Em se tratando apenas da presente existência, na maioria dos casos, é decorrente de um deficiente desenvolvimento psicológico, na infância e na adolescência.
         A Doutrina Espírita, porém, ensina que todos os espíritos, em decorrência das encarnações anteriores, quando nascem, já trazem sua própria bagagem espiritual, cujo conteúdo é variável para cada um deles. Aqueles que vivenciaram situações difíceis e traumatizantes, por certo, serão as crianças e os jovens com problemas mais complexos a serem resolvidos, requisitando, dos pais, maior cota de paciência, compreensão e conhecimentos. E, infelizmente, nem sempre estes conseguem perceber, em tempo hábil, a melhor maneira de orientar o reequilíbrio mental e emocional de seus filhos. Outros espíritos, por possuírem uma bagagem existencial mais amena, não apresentam tantas dificuldades íntimas, e, com isso, conseguem sustentar sua autoestima em nível mais elevado. 
         Mas ainda é bastante grande a resistência por parte das pessoas quanto à conscientização dos problemas psicológicos que, porventura, carregam. No entanto, tal questão deveria ser tratada, e resolvida, com a maior naturalidade. Vamos com facilidade a um médico quando estamos doentes fisicamente, porém, em nossas dificuldades íntimas, tendemos a menosprezar, por orgulho ou falta de percepção, a ajuda que um profissional especializado pode nos proporcionar nesse sentido.
****
            Harley Lane, um menino inglês de 4 anos, teve uma meningite e foi desenganado pelos médicos. Sofreu uma septicemia,  uma infecção que ocorre no sangue causada pela proliferação de bactérias e toxinas,  conhecida também como sangue envenenado. Essa infecção danifica os tecidos do organismo e diminui a pressão arterial, provocando o fechamento de veias, interferindo na circulação sanguínea.  Harley precisou amputar os braços e as pernas e pouco tempo depois, utilizando  próteses e uma cadeira de rodas, voltou à escola e se tornou o garoto mais popular da classe, devido ao seu esforço de superação em um corpo físico completamente mutilado. Atualmente, é amparado por um assistente de ensino para ajudá-lo na higienização, prevenindo assim novas infecções.
            Jessica Cox, uma americana nascida sem os braços, por conta de uma enfermidade congênita, vem ganhando popularidade nos Estados Unidos como exemplo de superação. Ela se tornou a primeira pessoa a conduzir uma aeronave somente com os pés e conseguiu um brevê de piloto. Cox não se entrega aos limites físicos e não se prende ao “não posso”, costuma dizer ante os desafios “ainda não consegui”. Sob esse raciocínio, acredita que quando na limitação física não se pode fazer algo, mas pode-se buscar meios de superação a fim de vencer, quebrar limites, expandir, ampliar horizontes, levando a barreira limite para mais distante do ponto anterior.
            A maior conquista de Jessica é a auto-estima e elevado grau de auto-aceitação, o que dá a ela esses talentos. Em suas palestras, Jessica procura mostrar às outras pessoas que a autoconfiança é a principal arma para superar as adversidades. Há muitas pessoas ditas “normais” que sofrem de uma deficiência real – a falta de confiança em si mesmas, eis aí os verdadeiros aleijões humanos. Outro caso  de superação é de Flávia Cristiane Fuga e Silva, uma brasileira de 26 anos, portadora de paralisia cerebral, que recebeu sua carteira de advogada, após cinco anos de faculdade e três exames da OAB-SP. Flávia praticamente não fala e se locomove com o auxílio de uma cadeira de rodas. Foi aprovada no exame 133, realizado em agosto de 2007, em que 84,1% dos 17.871 candidatos foram reprovados.
            Muitos paralíticos, surdos, mudos e cegos, sob essa égide valorativa de "eficiência", são considerados "deficientes", isto é, aqueles cuja "eficiência" é falha, é  insuficiente, e não tem como ser vencida, superada. Entendendo que o limitado físico não sofre de falta de "eficiência", por essa razão postulamos que os “deficientes” não são deficientes, apenas estão temporariamente restritos para fazerem uma ou outra coisa.
            Os preceitos espíritas nos remetem a entender que somos sempre  herdeiros de nós mesmos, motivo pelo qual é importante que nos esforcemos, a fim de crescermos emocionalmente, amadurecendo conceitos e reflexões, aspirações e programas reencarnatórias, cuja materialização nos submetemos. É importante reconhecermos as próprias dificuldades e esforçar-nos para vencê-las, evitando a queixa a fim de  não deprimir o entusiasmo de viver, levando-nos a estados depressivos. Não devemos nos deter na auto compaixão piegas e inútil, precisamos nos motivarmos para crescer e alcançarmos os patamares psicológicos mais elevados de auto  superação.
            É bem verdade que há dolorosas reencarnações que significam tremenda luta expiatória para as almas necrosadas no vício. As vicissitudes da vida corpórea constituem expiação das faltas do passado e, simultaneamente, provas com relação ao futuro a fim de  depurar-nos e elevar-nos, se as suportamos resignados e sem auto piedades. A paralisia, o câncer, a epilepsia, a cegueira, a mudez, a idiotia, a surdez, a hanseníase, o diabete, o pênfigo foliáceo, a loucura e todo o conjunto das patologias de etiologias obscuras e quase incuráveis significam sanções instituídas pelo Criador da vida, portas a dentro da Justiça Universal, atendendo-nos aos próprios pedidos, para que não venhamos a perder as glórias eternas do espírito a troco de lamentáveis ilusões humanas.
            Necessitamos mais do que nunca hoje, mudar os nossos valores e crenças, para que possamos mudar a nossa realidade e, automaticamente, melhorar nossa auto-estima. A mudança de valores ao contrário do que parece, não é tão difícil; porém, requer muita disponibilidade e vontade de melhorar e o principal, não depende de condição financeira, pois é um mecanismo interno.
            Para que possamos ter uma auto-estima positiva, necessitamos primeiramente conhecer a nós mesmos, termos contato com os nossos defeitos e principalmente, querer melhorá-los; para isso, precisamos ter em vista que os nossos defeitos não são aqueles que nos incomodam e sim, o que incomoda os outros. É importante salientar que, como seres humanos, não temos somente defeitos, mas também possuímos muitas qualidades, as quais devemos valorizar em nós mesmos, pois quando valorizamos aquilo que sabemos fazer bem, é o primeiro passo para a melhora da auto-estima.
            Nossa auto-estima deve ser cultivada no nosso cotidiano, através do pensamento positivo e da crença de que o amanhã será melhor, trazendo nova luz para que os problemas possam ser resolvidos. Para isso, devemos nos valer da verdade de que por pior que seja o nosso problema, Deus não nos desampara, ou seja, sempre coloca uma luz em nosso caminho. Essa luz pode ser um filho, que nos faz ver que vale a pena continuar lutando, ou um vizinho que vem nos oferecer ajuda de uma coisa que estamos precisando, ou até de um amigo ou parente que de repente aparece para saber como estamos.
            É sempre importante lutar para conseguirmos melhorar nossa situação, mesmo que às vezes nos achemos impotentes e fracos; nesse momento devemos olhar para trás para vermos que existem problemas piores que os nossos; basta ver, por exemplo, a situação dos países em guerra, onde você pode a qualquer momento, ser alvo de algum ataque, não tendo nenhum minuto de paz.
            Nunca devemos culpar as pessoas pelos nossos problemas; devemos nos responsabilizar por eles e pensar em como podemos superá-los, procurando quem possa nos ajudar a melhorar nossas condições, ou seja, nos aperfeiçoar. Nunca devemos perder nenhuma oportunidade de aperfeiçoamento profissional e pessoal.
            Sempre devemos lembrar que todos nós temos um campo energético em que refletimos o que estamos sentindo sem precisar dizer nada; nesse sentido, se temos um pensamento positivo e de respeito em relação a nós mesmos, automaticamente nosso campo energético emite ondas positivas, exigindo por assim dizer, o respeito das pessoas; por outro lado, se emitimos ondas de negativismo e desrespeito de nós mesmos, permitimos que as pessoas nos desrespeitem, abusem e nos explorem, agindo como se isso fosse o mais natural a fazer pois inconscientemente, é o que estamos transmitindo.
            Lembremos sempre que as pessoas vão nos avaliar de acordo com a avaliação que fazemos de nós mesmos, portanto, somos aquilo que acreditamos ser, e se não estamos satisfeitos com o que somos, devemos nos reprogramar para que melhoremos nossas condições internas.
            Diante dos desafios do viver na Terra, devemos trilhar pelo caminho da  autosuperação sob os influxos tenazes da autoconfiança. Esse estado de espírito resulta das conquistas contínuas que demonstram o valor de que se é portador, produzindo imensa alegria íntima, e esta se transforma em saúde emocional, com a subseqüente superação dos conflitos remanescentes das experiências de vidas pregressas.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Porque a música “acorda” pacientes em coma?



Um caso médico peculiar ficou famoso nos últimos dias: Charlotte Neve, uma garotinha britânica de apenas 7 anos que havia entrado em coma, acordou de repente ao ouvir a música “Rolling in the deep”, da cantora Adele.
A reação da menina foi inesperada. Em uma noite normal da vida da família, Charlotte sofreu uma hemorragia cerebral provocada por um aneurisma na artéria principal na parte de trás de seu cérebro enquanto dormia.
Mesmo depois de duas cirurgias para estancar o sangramento, a garota permaneceu em coma. O caso era considerado grave e os médicos inclusive aconselharam que a mãe se despedisse da filha.
Mas, ao se aproximar de sua cama, começou a tocar no rádio “Rolling in the deep”. A mãe, emocionada, lembrando que costumavam cantar a música juntas, começou a cantarolar para a filha. Então veio a surpresa: Charlotte deu seu primeiro sorriso.
Dois dias depois, voltou a falar, distinguir cores e se levantar da cama sozinha. Dois meses depois, voltou a andar, começou a fazer terapia da fala e recuperou parte da visão que havia perdido. Já regressou à escola e às aulas de dança.
Que milagre é esse? “Foi um estímulo saliente, algo com que ela é familiar, como o seu nome”, explicou o
Dr. Emery Neal Brown, professor de anestesiologia do Hospital Geral de Massachusetts e da Universidade de Harvard, e professor de neurociência computacional no Instituto Tecnológico de Massachusetts, todos nos EUA.

Ele acredita que Charlotte tinha recuperado algum funcionamento do cérebro, imperceptível, antes de ouvir a música de Adele. A canção finalmente serviu como um “empurrãozinho” para ela acordar, porque tinha significado para a menina (essa é a parte do estímulo saliente).
Brown diz que o estímulo saliente varia de pessoa para pessoa, porque tem a ver com as coisas que têm significado para cada um. “As memórias que têm um contexto emocional para as pessoas tendem a manter muito mais poder no cérebro e serem processadas de forma diferente”, reforça o Dr. Javier Provencio, diretor da Unidade de Tratamento Neurológico na Clínica Cleveland (EUA).
Outro exemplo é Robin Gibb, dos Bee Gees, que acordou do coma quando sua família tocou uma música – com um músico profissional que cantava com seus irmãos – para ele. A situação tinha profundas conexões significativas no seu cérebro, e provocou uma reação.
Para um jogador de tênis ou um amante de animais, uma canção poderia não encorajar uma resposta. Mas geralmente a música desperta emoções nas pessoas, e por isso é uma boa forma de “ativar uma resposta” no cérebro.
O poder musical


Às vezes, a música provoca uma reação porque o cérebro processa canções de forma diferente do que a linguagem falada. Nestes casos, a região do cérebro responsável pela música pode funcionar melhor do que a responsável pelo idioma. “Nós claramente processamos a música de forma diferente que o idioma. Há pacientes que tiveram derrame e não podem falar, mas ainda podem cantar”, conta Provencio.

O hemisfério esquerdo cerebral controla a linguagem, enquanto a música é processada no direito. Pacientes com lesões no lado esquerdo podem responder melhor a canção. “Eles perdem a capacidade de falar e entender, e por isso a musicoterapia é muito útil”, explica o Dr. James Bernat, professor de neurologia e medicina na Faculdade de Medicina de Dartmouth (EUA) e membro da Academia Americana de Neurologia.
Musicoterapeutas usam a música para tentar evocar respostas de pacientes comatosos. Canções que eles já conhecem são mais eficazes.
A medicina tem uma compreensão limitada do coma, e portanto é difícil prever se alguém vai se recuperar de um, ou não. Mas é consenso que Charlotte já estava se recuperando antes de sorrir. “Mesmo em coma, é bastante comum que essas pessoas melhorem espontaneamente”, afirmou Bernat. “Elas acordam e começam a responder. Não é tão diferente do que é esperado hoje”.
Para nós, parece extremamente raro e improvável. Para a medicina, acostumada com tal caixinha de surpresas, não parece tão impossível assim.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Resumo dos Principais Pontos da Doutrina Espírita



Vamos resumir, em poucas palavras, os pontos principais da doutrina que nos transmitiram, a fim de mais facilmente respondermos a certas objeções.

“Deus é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.

“Criou o Universo, que abrange todos os seres animados, e inanimados, materiais e imateriais.

“Os seres materiais constituem o mundo visível ou corpóreo, e os seres imateriais, o mundo invisível ou espírita, isto é, dos Espíritos.

“O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo.

“O mundo corporal é secundário; poderia deixar de existir, ou não ter jamais existido, sem que por isso se alterasse a essência do mundo espírita.

“Os Espíritos revestem temporariamente um invólucro material perecível, cuja destruição pela morte lhes restitui a liberdade.

“Entre as diferentes espécies de seres corpóreos, Deus escolheu a espécie humana para a encarnação dos Espíritos que chegaram a certo grau de desenvolvimento, dando-lhe superioridade moral e intelectual sobre as outras.

“A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório.

“Há no homem três coisas: 1º, o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º, a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º, o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.

“Tem assim o homem duas naturezas: pelo corpo, participa da natureza dos animais, cujos instintos lhe são comuns; pela alma, participa da natureza dos Espíritos.

“O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro. O Espírito conserva o segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, porém que pode tornar-se acidentalmente visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das aparições.

“O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito, que, em certo casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.

“Os Espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais, nem em poder, nem em inteligência, nem em saber, nem em moralidade. Os da primeira ordem são os Espíritos superiores, que se distinguem dos outros pela sua perfeição, seus conhecimentos, sua proximidade de Deus, pela pureza de seus sentimentos e por seu amor do bem: são os anjos ou puros Espíritos. Os das outras classes se acham cada vez mais distanciados dessa perfeição, mostrando-se os das categorias inferiores, na sua maioria, eivados das nossas paixões: o ódio, a inveja, o ciúme, o orgulho, etc. Comprazem-se no mal. Há também, entre os inferiores, os que não são nem muito bons nem muito maus, antes perturbadores e enredadores, do que perversos. A malícia e as inconseqüências parecem ser o que neles predomina. São os Espíritos estúrdios ou levianos.

“Os Espíritos não ocupam perpetuamente a mesma categoria. Todos se melhoram passando pelos diferentes graus da hierarquia espírita. Esta melhora se efetua por meio da encarnação, que é imposta a uns como expiação, a outros como missão. A vida material é uma prova que lhes cumpre sofrer repetidamente, até que hajam atingido a absoluta perfeição moral.

“Deixando o corpo, a alma volve ao mundo dos Espíritos, donde saíra, para passar por nova existência material, após um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece em estado de Espírito errante.

“Tendo o Espírito que passar por muitas encarnações, segue-se que todos nós temos tido muitas existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, quer na Terra, quer em outros mundos.

“A encarnação dos Espíritos se dá sempre na espécie humana; seria erro acreditar-se que a alma ou Espírito possa encarnar no corpo de um animal.

“As diferentes existências corpóreas do Espírito são sempre progressivas e nunca regressivas; mas, a rapidez do seu progresso depende dos esforços que faça para chegar à perfeição.

“As qualidades da alma são as do Espírito que está encarnado em nós; assim, o homem de bem é a encarnação de um bom Espírito, o homem perverso a de um Espírito impuro.

“A alma possuía sua individualidade antes de encarnar; conserva-a depois de se haver separado do corpo.

“Na sua volta ao mundo dos Espíritos, encontra ela todos aqueles que conhecera na Terra, e todas as suas existências anteriores se lhe desenham na memória, com a lembrança de todo bem e de todo mal que fez. 1 Há entre esta doutrina da reencarnação e a da metempsicose, como a admitem certas seitas, uma diferença característica, que é explicada no curso da presente obra.

“O Espírito encarnado se acha sob a influência da matéria; o homem que vence esta influência, pela elevação e depuração de sua alma, se aproxima dos bons Espíritos, em cuja companhia um dia estará. Aquele que se deixa dominar pelas más paixões, e põe todas as suas alegrias na satisfação dos apetites grosseiros, se aproxima dos Espíritos impuros, dando preponderância à sua natureza animal.

“Os Espíritos encarnados habitam os diferentes globos do Universo.

“Os não encarnados ou errantes não ocupam uma região determinada e circunscrita; estão por toda parte no espaço e ao nosso lado, vendo-nos e acotovelando-nos de contínuo. É toda uma população invisível, a mover-se em torno de nós.

“Os Espíritos exercem incessante ação sobre o mundo moral e mesmo sobre o mundo físico. Atuam sobre a matéria e sobre o pensamento e constituem uma das potências da Natureza, causa eficiente de uma multidão de fenômenos até então inexplicados ou mal explicados e que não encontram explicação racional senão no Espiritismo.

“As relações dos Espíritos com os homens são constantes. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os maus nos impelem para o mal: é-lhes um gozo ver-nos sucumbir e assemelhar-nos a eles.

“As comunicações dos Espíritos com os homens são ocultas ou ostensivas. As ocultas se verificam pela influência boa ou má que exercem sobre nós, à nossa revelia. Cabe ao nosso juízo discernir as boas das más inspirações. As comunicações ostensivas se dão por meio da escrita, da palavra ou de outras manifestações materiais, quase sempre pelos médiuns que lhes servem de instrumentos”.

“Os Espíritos se manifestam espontaneamente ou mediante evocação.

“Podem evocar-se todos os Espíritos: os que animaram homens obscuros, como os das personagens mais ilustres, seja qual for a época em que tenham vivido; os de nossos parentes, amigos, ou inimigos, e obter-se deles, por comunicações escritas ou verbais, conselhos, informações sobre a situação em que se encontram no Além, sobre o que pensam a nosso respeito, assim como as revelações que lhes sejam permitidas fazer-nos.

“Os Espíritos são atraídos na razão da simpatia que lhes inspire a natureza moral do meio que os evoca. Os Espíritos superiores se comprazem nas reuniões sérias, onde predominam o amor do bem e o desejo sincero, por parte dos que as compõem, de se instruírem e melhorarem. A presença deles afasta os Espíritos inferiores que, inversamente, encontram livre acesso e podem obrar com toda a liberdade entre pessoas frívolas ou impelidas unicamente pela curiosidade e onde quer que existam maus instintos. Longe de se obterem bons conselhos, ou informações úteis, deles só se devem esperar futilidades, mentiras, gracejos de mau gosto, ou mistificações, pois que muitas vezes tomam nomes venerados, a fim de melhor induzirem ao erro.

“Distinguir os bons dos maus Espíritos é extremamente fácil. Os Espíritos superiores usam constantemente de linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, escoimada de qualquer paixão inferior; a mais pura sabedoria lhes transparece dos conselhos, que objetivam sempre o nosso melhoramento e o bem da Humanidade. A dos Espíritos inferiores, ao contrário, é inconseqüente, amiúde trivial e até grosseira. Se, por vezes, dizem alguma coisa boa e verdadeira, muito mais vezes dizem falsidades e absurdos, por malícia ou ignorância. Zombam da credulidade dos homens e se divertem à custa dos que os interrogam, lisonjeando-lhes a vaidade, alimentando-lhes os desejos com falazes esperanças. Em resumo, as comunicações sérias, na mais ampla acepção do termo, só são dadas nos centros sérios, onde reine íntima comunhão de pensamentos, tendo em vista o bem.

“A moral dos Espíritos superiores se resume, como a do Cristo, nesta máxima evangélica: Fazer aos outros o que quereríamos que os outros nos fizessem, isto é, fazer o bem e não o mal. Neste princípio encontra o homem uma regra universal de proceder, mesmo para as suas menores ações.

“Ensinam-nos que o egoísmo, o orgulho, a sensualidade são paixões que nos aproximam da natureza animal, prendendo-nos à matéria; que o homem que, já neste mundo, se desliga da matéria, desprezando as futilidades mundanas e amando o próximo, se avizinha da natureza espiritual; que cada um deve tornar-se útil, de acordo com as faculdades e os meios que Deus lhe pôs nas mãos para experimentá-lo; que o Forte e o Poderoso devem amparo e proteção ao Fraco, porquanto transgride a Lei de Deus aquele que abusa da força e do poder para oprimir o seu semelhante. Ensinam, finalmente, que, no mundo dos Espíritos, nada podendo estar oculto, o hipócrita será desmascarado e patenteadas todas as suas torpezas; que a presença inevitável, e de todos os instantes, daqueles para com quem houvermos procedido mal constitui um dos castigos que nos estão reservados; que ao estado de inferioridade e superioridade dos Espíritos correspondem penas e gozos desconhecidos na Terra.

“Mas, ensinam também não haver faltas irremissíveis, que a expiação não possa apagar. Meio de consegui-lo encontra o homem nas diferentes existências que lhe permitem avançar, conformemente aos seus desejos e esforços, na senda do progresso, para a perfeição, que é o seu destino final.”

Este o resumo da Doutrina Espírita, como resulta dos ensinamentos dados pelos Espíritos superiores. Vejamos agora as objeções que se lhe contrapõem.

Fonte: O Livro dos Espíritos - Introdução - item 6.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Fanatismo

Para quem tem o hábito de acessar este humilde blog já está acostumado a ver tiras de Um Sábado Qualquer. São tiras bem humoradas que tem como temática principal Deus e as coisas bíblicas. Hoje acessei o blog para ver a tira do dia e vi uma postagem de um email que o proprietário do blog Carlos Ruas recebeu de um religioso fanático e resolvi postar aqui:






domingo, 10 de junho de 2012

Uma noite…


Mentirinhas

A modernidade chegando aos bares de Goiânia!



Até pouco tempo atrás éramos acostumados a ver vendedores ambulantes comercializando CDs com músicas em mp3 nas ruas. Na última quarta (07/06/2012) estava eu e minha família em um bar em Goiânia quando aparece um senhor vendendo pendrives temáticos com músicas mp3. 
É a modernidade chegando até o comércio informal. 

A BUSCA DO PRAZER


O conceito de prazer está restrito às sensações e divertimentos, o que o torna voraz, sem sentido.


Como efeito dos interesses egoísticos, não preenche os espaços da emoção superior.

A alegria de um momento sempre vai substituída por preocupações noutros instantes; a saúde férrea passa e vem a enfermidade; a segurança econômica cede lugar a incertezas...

Por mais se busque o prazer nas expressões físicas e criativas da imaginação, mais ele foge.

Quem só crê nas expressões dos sentidos físicos, quanto mais as busca mais se atormenta.

Confundido com a felicidade, o prazer leva a desatinos e gera distúrbios íntimos e danos a outras pessoas e grupos sociais.

O prazer real não se altera, embora se modifique a situação e passem os momentos de júbilo.

Ele procede da consciência em paz com o labor executado, os ideais vividos e a ética observada.

A agradável emoção de bem-estar, que vitaliza e estimula, é a sua mais bela manifestação.

Independe do que se tem, das conquistas externas, da projeção pessoal.



Joanna de Ângelis / Médium Divaldo Franco

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Água Antes de Dormir



Cerca de 90% dos ataques de coração ocorre de manhã cedo e podem ser minimizados se tomarmos um ou dois copos de água (NÃO bebida alcoólica ou cerveja) antes do repouso da noite.
Eu sabia que a água é importante, mas nunca soube sobre as horas especiais para bebê-la. Tu sabias?
Bebendo água na hora correta, maximizas a sua efetividade no corpo humano:
- 1 copo de água depois de acordar - ajuda a ativar os órgãos internos.
- 1 copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão.
- 1 copo de água antes de tomar um banho - ajuda a baixar a pressão sanguínea.
- 1 copo de água antes de ir para a cama - evita um derrame cerebral ou ataque de coração.