sexta-feira, 29 de abril de 2011

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Futebol "Arte"!

A animação é do artista inglês Richard Swarbrick e retrata um dos maiores clássicos do mundo Barcelona Vs Real Madrid.
 
Muito Legal!

terça-feira, 26 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A filosofia espírita da fé raciocinada



As relações entre fé e razão desde o princípio fazem parte do debate filosófico espírita, com a criação por Allan Kardec do conceito de fé raciocinada. De um ponto de vista conceitual, estabelece-se uma contradição aparentemente insuperável, porquanto a fé se funda na convicção e a razão, na dúvida; resulta, então, que ambos se contradizem. Ora, como crer e duvidar são práticas antagônicas por definição, o conceito de "fé raciocinada", seria por isso um evidente contra-senso.
Em Kardec, esse conceito é apresentado dentro de um quadro argumentativo construído para negar uma outra noção, atribuída pelo professor lionês às religiões dogmáticas: a "fé cega". Nesse sentido, a fé raciocinada seria algo próximo de "fé fundamentada", isto é, o adjetivo referente ao raciocínio daria ao sujeito o significado de um estado, e não de um processo. Ou seja, a fé raciocinada não seria propriamente uma "fé que raciocina", e sim, uma fé que já raciocinou antes, para se constituir. Tal interpretação consegue parcialmente satisfazer o quadro lógico de separação entre fé e razão: haveria primeiro o movimento de raciocínio e, somente depois, a fé se constituiria.
Esse ponto de vista, entretanto, não é satisfatório, sob o prisma kardequiano. Ainda nas menções que faz sobre a questão da fé, o codificador publicou em "O Evangelho Segundo o Espiritismo" um axioma que se tornou famoso nos meios doutrinários espíritas: "Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da Humanidade". Nessa proposição, Allan Kardec nos remete a uma percepção histórica, processual, do fenômeno da crença, delimitando, com o rigor que lhe era próprio, a característica especial e profundamente inovadora da fé espírita.
Nesse contexto, a fé raciocinada – qualidade que a tornaria inabalável – seria não apenas aquela que se constituísse por um movimento de decisão racional, mas, também, a que se mantivesse em regime de racionalidade contínua, inclusa essa exigência no exercício da própria fé. A conciliação necessária, nesse caso, entre os conceitos de fé e razão, seria feita pela mudança de um raciocínio lógico para um raciocínio dialético: os contrários, ao invés de se excluírem, se complementam, se conjugam, na explicação da realidade.
Dentro desse modo de pensar, a fé espírita forma um par dialético inseparável com a razão espírita. Tal idéia significa que a crença espírita é basicamente uma fé que admite dúvida e com ela convive, durante todo o tempo. Trata-se, pois, de uma fé aberta, dialogal, disposta a modificar as próprias opiniões ou o objeto de sua manifestação como crença, desde que satisfeitas as condições do livre exercício da razão. Em contrapartida, a razão espírita constitui uma dúvida que se baseia na fé, capaz de fazer emergir as desconfianças naturais da racionalidade sem uma pretensão cética ou cientificista, e que, sobretudo, está disposta a admitir a crença e a confiança naqueles conteúdos sobre os quais a razão ainda não assumiu uma postura de conhecimento e verificação. Tal composição resulta no que Herculano Pires denominou, muito apropriadamente, "fideísmo crítico".
O uso da razão é a admissão da dúvida, a qual, no Espiritismo, se funda no princípio filosófico da imperfeição espiritual (temos preferido denominá-la incompletude, para retirar o sentido pejorativo do termo "imperfeição", como algo "errado, estragado, com defeito"), o que faz da jornada espiritual a contínua e necessária possibilidade da mudança. Por esta via, o Espiritismo funda um novo iluminismo, cuja formulação acredita na racionalidade como fundamento da fé humana e, por tal razão, confia no aperfeiçoamento das possibilidades da razão como geratriz do aprimoramento da fé.
Feitas tais considerações, de ordem filosófica, convém refletir pragmaticamente. Nem todos os espíritas na atualidade compreendem o que significa essa dimensão do conceito de fé raciocinada. Não raro, imaginam que raciocinar seja o mesmo que racionalizar, isto é, referir-se à razão como pretexto para justificar o dogma, o que transforma o argumento racional em argumento ideológico (no sentido negativo, como falsa concepção da realidade, apoiada somente em critérios de identidade religiosa), atitude que de modo algum pode ser justificada na proposta de Kardec. Fé raciocinada, portanto, não é o mesmo que fé racionalizada (até porque todas as formas de fé podem ser enquadradas neste último tipo).
Dentre as diversas concepções de racionalidade válidas em filosofia, acreditamos que a noção de "razão comunicativa" ou "razão consensual", do filósofo alemão Jürgen Habermas, é a que melhor se adequa ao conceito de fé raciocinada, em Kardec. Para aquele pensador, há racionalidade sempre que houver diálogo onde se instaurem consensos entre os interlocutores, sendo que a verificação prática do consenso seria a própria demonstração de que houve racionalidade. Em outras palavras: razão é o diálogo que dá certo.
Em Kardec, a fé raciocinada é a fé que permanece em constante contato com a razão, isto é, busca sempre um saber mais amplo, argumenta e se questiona. Para isso, a fé espírita há de ser permanentemente reconstruída no diálogo com os diversos saberes, especialmente na interação entre o saber humano, de vertente científica, filosófica ou experiencial, e o saber espiritual, originado da interlocução mediúnica. Eis, portanto, sob formulação espírita, a razão comunicativa, um movimento de construção da crença erigido sobre o diálogo e, por isso, capaz de "enfrentar a razão, face a face, em qualquer época da Humanidade".
Os espíritas, por isso, não podem abandonar em tempo algum a possibilidade do diálogo, não apenas com os espíritos, a partir dos quais o conhecimento assume a forma de "revelação", em definição kardequiana, mas também com os variados saberes humanos, especialmente o filosófico e o científico. A fé espírita há de ser uma fé em constante atualização, uma fé sempre renovada, sempre reconstruída. Ou recairá lamentavelmente num novo tipo de fé cega: a que se contenta em apenas fingir que vê.
- Luiz Signates (GO)

Reflexão.



Nós seres humanos ainda somos muito pequenos e egoístas. Reclamamos quase sempre da nossa vida, dos nossos problemas. Nosso problema é sempre o pior, o mais insuportável e acabamos por acreditar que nosso sofrimento é injusto. Isso é engraçado porque sempre ouvimos falar, e a maioria de nós diz que Deus é justo e que para Ele todos nós somos iguais.
Hoje mesmo testemunhei uma atitude simples, mas que me tocou fundo na consciência. Um amigo passou por mim na rua e me cumprimentou com muita boa vontade e com um sorriso no rosto. Este amigo está passando por uma fase muito difícil na vida, uma verdadeira provação e, no entanto, não o vejo reclamando da vida e de Deus.
O Espiritismo nos trás através do principio da reencarnação uma explicação plausível para tudo que passamos na vida. Todo sofrimento que passamos é reflexo de um passado cheio de erros que acabam por se tornar “dividas” por assim dizer. Através da dor e das provações temos a oportunidade de retificar esses débitos, e mais, nos tornamos pessoas melhores em função das lições aprendidas em cada uma dessas situações difíceis.
Mesmo não sendo espírita e não acreditando nessa coisa de reencarnação, lembre de olhar para o lado antes de qualquer queixa, porque eu tenho certeza que você encontrará um sofrimento maior que o teu.

Raphael

domingo, 24 de abril de 2011

A Morte É Uma Piada!

No dia 18/05/2011, no Teatro Juquinha Diniz em Morrinhos será apresentada a comédia teatral "A Morte é uma Piada" com Renato Prieto, o André Luiz do filme Nosso Lar. Oportunidade única.
Ingressos: Livraria Espírita Artefacto, em frente ao Banco Real.
Valor: R$10,00

Peça Teatral No Centro Espírita Luz e Caridade.

No próximo sábado (30/04/2011), será encenada a peça teatral “AIDS, Pré-conceitos e Pós-Conceitos”, no Centro Espírita Luz e Caridade, às 19:30, pelo Grupo Teatral EAJE de Hidrolânida-GO. Compareçam!
Entrada Franca.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Reencarnação



A reencarnação é, sem dúvidas, um dos temas mais intrigantes que existem nos dias atuais. Reencarnação remete quase que obrigatoriamente à Doutrina Espírita, por ser este, um dos seus princípios básicos.

Acreditamos que cada espírito passa por diversas experiências na carne a fim de evoluir cada vez mais rumo à perfeição. Essa perfeição é tanto moral quanto intelectual.

Se pensarmos logicamente, a reencarnação é a melhor explicação para como as coisas se dão no mundo. Porque uns nascem pobres outros não? uns nascem deficientes outros plenamente saudáveis? Porque dois filhos com a mesma criação se mostram tão diferentes um do outro? Caso essa existência fosse única, onde estaria a Justiça Divina, tão pregada por todas as religiões, nesses casos? Deus teria favoritos? Deus seria um ser malicioso, como os antigos Deuses Gregos, que se diverte com o sofrimento de alguns mortais? Seria tudo muito contraditório.

O princípio da reencarnação nos diz que cada existência soma ao ser moral e intelectualmente, assim como pode deixá-lo “endividado” por assim dizer, em função de outro principio, o da “ação e reação”, onde cada ato gera uma reação contrária e de mesma intensidade. O mal que plantamos hoje será colhido no futuro, bem como as boas ações.

Vivamos hoje acreditando que de fato há um amanhã, pois assim seremos cuidadosos com nossas atitudes, cuidando para que o futuro seja sempre o melhor que possamos construir.



Mocidade 16/04/2011.


No dia 16/04/2011 na reunião da Mocidade Rui Barbosa tivemos a sessão cinema com o filme “Minha Vida Na Outra Vida”.
 
Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Baseado em fatos reais relatos no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 30. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade.

sábado, 16 de abril de 2011

A Crueldade.


 Cada ato de agressividade que ocorre neste mundo tem como origem básica uma criatura que ainda não aprendeu a amar.

O massacre na escola Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro nos remete a uma questão. Por que tamanha crueldade?

O ser espiritual é produto de um processo contínuo de existências (encarnações), saindo do princípio inteligente com destino a perfeição em todos os aspectos.

Hoje somos melhores que ontem e mesmo assim ainda possuímos inúmeros defeitos e falhas morais a serem corrigidos. Praticamos muitas vezes atos dos quais não nos orgulhamos nem um pouco.

Ao observar o mundo em que vivemos e as pessoas é fácil concluir que existem idivíduos em diferentes níveis evolutivos, umas com a moral mais desenvolvida e outros que ainda estão endurecidos nos maus sentimentos e instintos mais primitivos.

A violência está dentro de cada ser neste mundo e apresenta-se nos mais diferentes níveis. Ela vem de um estado de insatisfação interior e é produto de vários fatores.

A violência é quase sempre covarde e é exercida contra quem não pode se defender. Ela não é somente física, mas pode ser também verbal, nos casos de bullying, por exemplo, onde se procura destacar algo que venha a constranger a vítima. Existe violência doméstica na qual o marido agride a esposa ou os pais oprimem e agridem seus filhos.

Todos esses fatores somados a natureza má que ainda existe em determinado ser, pode gerar um resultado desastroso como aquele visto no Rio de Janeiro.

A Crueldade existe desde os tempos primitivos, onde a matéria ainda preponderava sobre os homens que viviam somente em função de sobreviver e se alimentar, tornando-se cruéis por conseqüência.

À medida que a criatura vai sendo educada, sua consciência se expande, fazendo com que ela deixe para trás seus maus sentimentos e instintos primitivos, cultivando cada vez mais os bons sentimentos, evoluindo sempre mais e mais.

No momento da raiva é comum julgarmos e taxarmos de monstro pessoas como o infeliz rapaz Wellington Menezes de Oliveira. Devemos lembrar que Jesus foi vítima do maior ato de violência e crueldade da história e nem por isso nutriu sentimentos de raiva ou vingança contra a Humanidade. ”E, quando chegaram a um lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram, juntamente com dois malfeitores, um à direita e outro à esquerda. Mesmo diante do sofrimento, Jesus dizia: Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”

O grande número de pessoas ali presente representava a violência humana; para elas não havia sequer um laivo de maldade em suas ações, e se ofenderiam, certamente, se fossem acusadas de perversas. Jesus, no entanto, as entendia em sua infância espiritual.

Todos nós, na atualidade, preocupados em saber como lidar com a violência, que explode de tempos em tempos no seio da sociedade terrena, devemos sempre fazer uma busca interior para compreender integralmente o significado majestoso dessa atitude de entendimento, perdão e amor que Jesus Cristo legou para toda a humanidade.

Papa Americano.

Apaga!

sábado, 9 de abril de 2011

O massacre do Rio de janeiro

A tragédia no Rio de Janeiro, é claro, chocou a todos nós brasileiros. Entretanto, são nestes instantes de dor e sofrimento que se faz necessário o equilíbrio e a ponderação. Desde o momento da tragédia não cessamos de ouvir inúmeros argumentos ditos no calor das emoções: “aquele assassino é um monstro”, “o ultimo tiro deveria ter sido o primeiro”, “devemos rever o estatuto do desarmamento”, “aquele rapaz não é um ser - humano”, dentre outras palavras proferidas sem o menor senso crítico. A realidade é que em uma tragédia dessas a mídia e a opinião pública gera um desserviço para todo o País. É urgente que desenvolvamos um senso crítico e não deixemos que a mágoa e a dor reproduzam idéias perigosas que aumentem ainda mais as mazelas da nossa sociedade.
A doutrina espírita prega o uso da razão. Diante de acontecimentos como o do Rio de Janeiro devemos ter cuidado em emitir juízos de valor para que não se complique ainda mais a situação. Tantas tragédias no mundo foram provocadas por convicções pessoais e preconceitos que não passaram pelo crivo racional.
Assim, percebemos que enquanto a nossa mídia coloca aquele jovem como um monstro, esquecemos que ele é o resultado da opressão de uma sociedade egoísta, com padrões que nem todos conseguem obter. É ainda resultado de um governo que não sabe lidar com as questões psicológicas dentro das escolas. Portanto, enquanto muitos taxam este rapaz de psicopata, muitos outros estão sendo “formados” nas escolas de todo o país vitimas do preconceito e do bullyng.
A humanidade carece urgentemente de senso-crítico. Se a cada tragédia usarmos as nossas convicções para resolver os problemas estaremos apenas alimentando o círculo da desgraça neste nosso mundo de sofrimento

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Ayrton Senna do Brasil!

Esse tema é de arrepiar. Está gravado no coração de cada brasileiro.

Vampirismo e Parasitismo Espiritual


Como qualquer religião espiritualista que se preze, o Espiritismo acredita na vida após a morte. Somos Espíritos imortais, que passamos por várias encarnações para evoluir e assim atingir a perfeição.
Quando desencarnamos não nos tornamos Santos, mas sim continuamos a ser os mesmos seres que sempre fomos com nossas virtudes e defeitos.
Esses espíritos desencarnados estão por aí, de certa forma, “convivendo” conosco. Eles estão sempre tentando nos influenciar, seja para o bem ou para o mal.
Existe uma modalidade de espíritos que são denominados obsessores. Esses espíritos agem no intuito de fazer mal aos encarnados principalmente, influenciado estes ao erro e a autodestruição eventualmente.
Dentre estes espíritos obsessores, existem os vampiros ou parasitas, que atuam sugando as energias vitais do encarnado, trazendo enormes malefícios as suas vítimas.
 Existem quatro espécies de espíritos vampirizadores:
1-     espíritos que ainda apegados as sensações da carne, usam de encarnados que compartilham dos mesmos vícios, afim de sugar suas energias para sentirem novamente aquelas sensações que outrora a carne lhe proporcionava.
2-     os obsessores, por vingança e ódio, ligam-se às suas vítimas com o intuito de absorver-lhes a vitalidade, enfraquecendo-as, em busca de maior domínio.
3-     existem aqueles que já libertos do corpo físico, ligam-se, inconscientemente, aos seres amados que permanecem na crosta terrestre, mas sem o desejo de fazer o mal.
4-     entre os encarnados, existem pessoas que vivem permanentemente sugando as forças de outros seres humanos, que se deixam passivamente dominar.
É importante que se diga que para esses espíritos nos influenciarem, deve se dar a devida abertura a eles. Somos sempre atacados nas nossas fraquezas ou vícios morais.
Eis as causas efetivas da obsessão por “vampiros”.
- desregramentos emocionais (tristeza, cólera, medo, etc.).
- Glutonaria (gula).
- Excessos alcoólicos.
- Fumo.
- desvios sexuais







 
PROCESSO DE VAMPIRIZAÇÃO

A cólera, a intemperança, os desvarios do sexo e as viciações da personalidade formam criações inferiores, chamadas larvas mentais, que são o alimento das entidades infelizes, portadoras de vigoroso magnetismo animal, contaminando o meio ambiente onde quer que o responsável circule. Formam nuvens de bactérias variadas obedecendo ao princípio das afinidades.

O COMBATE AO VAMPIRISMO

Geralmente entre o obsessor e obsediado, existe uma relação de ódio, onde o obsediado de alguma forma prejudicou o obsessor, nesta ou em encarnações passadas. Isso faz com que o obsessor aja por vingança. Esse processo de obsessão pode durar muito tempo sem que nenhum dos lados ceda e procure a reconciliação. Nesses casos, a Providência Divina, faz com que esses espíritos encarnem na mesma família como pais e filhos, para que no leito familiar, esses inimigos vençam o ódio que existe entre eles.
A transformação do ser é uma arma fundamental no combate ao vampirismo. O Encarnado procedendo no bem, fazendo sua reforma íntima vai melhorar seu campo eletromagnético, não dando a abertura necessária para que o obsessor o influencie e muito menos o vampirize.
A oração é outro eficiente antídoto contra o vampirismo. Quando oramos, entramos numa faixa vibratória muito positiva, funcionando como um escudo contra as más influências.








CONCLUSÃO

Dias da Cruz, no livro “Instruções Psicofônicas” Espíritos Diversos, através de mensagem psicografada por Francisco C. Xavier, afirma ser imperativo o uso dos anti-sépticos do Evangelho para garantir a higiene mento-psíquica. E prossegue:
“Bondade para com todos, trabalho incansável no bem, otimismo operante, dever irrepreensivelmente cumprido, sinceridade, boa-vontade, esquecimento integral das ofensas recebidas e fraternidade simples e pura, constituem sustentáculo de nossa saúde espiritual.” (...) Procurando, pois, o Senhor e aqueles que o seguem valorosamente, pela reta conduta de cristãos leais ao Cristo, vacinemos nossas almas contra as flagelações externas ou internas da parasitose mental.”
A pratica do bem rompe os sentimentos inferiores, produzindo, além da própria transformação de quem o pratique, também a daqueles que a ele se agrega pelos vínculos do ódio e da vingança, pelo exemplo de fraternidade.
Desse modo, os espíritos vingadores, ao encontrar a vítima transformada pelo esforço na prática do bem, da mesma forma como foram atraídos pelas suas fraquezas, serão contagiados pela nova situação e, em conseqüência, desestimulados a prosseguirem a perseguição.
É possível concluir que pela prática da caridade, é possível obter a transformação moral necessária para se modificar e aos inimigos, evitando-se dolorosos resgates reparatórios.